|
|
Registros recuperados : 25 | |
7. | | GOMES, T. C.; CUSTÓDIO, I. G.; GONÇALVES, D. L.; KARAM, D.; DIAS, L. L. C. Alelopatia de extratos de raízes de sorgo em soja, Brachiaria decumbens e picão-preto (Bidens subalternans). In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: resumos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2018. p. 338. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
| |
14. | | CUSTÓDIO, I. G.; PADRÃO, V. A.; GOMES, T. C.; KARAM, D.; BORGES, I. D.; SILVA, A. F. da. Controle de plantas daninhas na cultura do sorgo forrageiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 31., 2018, Rio de Janeiro. Desafios e sustentabilidade no manejo de plantas daninhas: resumos. Londrina: SBCPD, 2018. p. 100. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
| |
15. | | CUSTÓDIO, I. G.; PADRÃO, V. A.; GOMES, T. C.; KARAM, D.; SILVA, A. F. da; BORGES, I. D. Controle químico de plantas daninhas no sistema de produção de sorgo granífero. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: resumos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2018. p. 339. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
| |
16. | | DABÉSS, M. N.; GONÇALVES, D. L.; CUSTÓDIO, I. G.; PADRÃO, V. A.; KARAM, D.; SILVA, A. F. da. Avaliação do efeito de diferentes concentrações do herbicida 2,4-D no solo sobre as cultivares de milho BRS 1040 e 2B587RR. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq, 13., 2018, Sete Lagoas. [Trabalhos apresentados]. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
| |
17. | | GOMES, T. C.; KARAM, D.; CUSTODIO, I. G.; SILVA, W. T. da; SIMEONE, M. L. F.; OKUMURA, F. Ação de extratos de sorgo na germinação de sementes de milho, soja e picão preto. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 31., 2016, Bento Gonçalves. Milho e sorgo: inovações, mercados e segurança alimentar: anais. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Pecuária Sudeste. |
| |
18. | | MACIEL, R. V.; MORATO, J. B.; SILVA, W. T. da; CUSTODIO, I. G.; KARAM, D.; SILVA, A. F. da. Alternativas de controle químico na dessecação de losna branca (Parthenium hysterophorus) em pré-semeadura do milho. In: SEMINÁRIO NACIONAL [DE] MILHO SAFRINHA, 14., 2017, Cuiabá. Construindo sistemas de produção sustentáveis e rentáveis: anais. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2017. p. 323-327. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
| |
19. | | CUSTODIO, I. G.; SCHIO, L. A.; WAGNER, P. K.; MODANESE, B. P.; KARAM, D.; SILVA, A. F. da. Caracterização de tolerância de genótipos de sorgo biomassa a herbicidas pós-emergente. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 31., 2016, Bento Gonçalves. Milho e sorgo: inovações, mercados e segurança alimentar: anais. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
| |
20. | | CUSTODIO, I. G.; SCHIO, L. A.; WAGNER, P. K.; MODANESE, B. P.; KARAM, D.; SILVA, A. F. da. Tolerância de genótipos de sorgo biomassa a herbicidas pré-emergentes. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 31., 2016, Bento Gonçalves. Milho e sorgo: inovações, mercados e segurança alimentar: anais. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
| |
Registros recuperados : 25 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
23/02/2024 |
Data da última atualização: |
23/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CUSTÓDIO, I. G. |
Afiliação: |
ISABELA GOULART CUSTÓDIO. |
Título: |
Dinâmica da mistura comercial de isoxaflutole + thiencarbazone-methyl no solo. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Páginas: |
50 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Produção Vegetal)- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina.
Coorientador: Décio Karam. |
Conteúdo: |
Plantas daninhas tolerantes e resistentes são um grande problema para os produtores nas áreas, e ameaça a produtividade e a lucratividade da produção agrícola. O manejo dessas plantas é necessário e indispensável, para que não interfiram no desenvolvimento do milho. O controle químico é o mais utilizado pelos produtores pela vantagem que os herbicidas oferecem. Porém, conhecer o comportamento e a dinâmica desses no solo é importante para o uso correto. Com isso o objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica da mistura de isoxaflutole + thiencabazone-methyl no solo. O primeiro experimento avaliou a lixiviação da mistura aplicada: no mesmo dia da dessecação da Urochloa ruziziensis com glyphosate; 20 dias após a dessecação dessa gramínea e; sobre solo descoberto; com simulação de lâminas de água (20, 40 e 80 mm) 6 horas após. O segundo experimento avaliou a lixiviação da mistura, com os mesmos momentos aplicação do estudo anterior, variando o intervalo (3, 6, 24 e 48 horas) entre aplicação e chuva (40 mm). No terceiro experimento foi avaliado o residual da mistura em solo argiloso sobre espécies sensíveis, com semeadura destas: 0, 15, 30, 60 e 90 dias após aplicação (DAA). Foram realizadas avaliações de fitotoxicidade e massa seca de bioindicadoras em todos os estudos. Observou-se no primeiro experimento que, de 25-35 cm de profundidade, a aplicação da mistura sobre a cobertura vegetal causou fitotoxicidade do sorgo > 40% e redução da massa seca > 37%. A aplicação sobre a palhada levou a intoxicação < 15% e redução da massa seca < 38%. Contudo, quando aplicada em solo descoberto a fitotoxicidade foi de 50%, e redução da massa seca em 40,8% com lâmina de 80 mm. No segundo estudo foi mostrado que, a mistura aplicada no mesmo dia da dessecação da cobertura causou intoxicação do sorgo > 80% e redução da massa seca > 70%, até 39 cm de profundidade, sendo o tratamento com a maior distribuição no perfil do solo. A aplicação da mistura sobre palhada resultou em intoxicação máxima de 23,8% e redução da massa seca de 15,7%, independentemente dos intervalos de chuva. Já a aplicação em solo descoberto causou intoxicação e redução da massa seca maiores de 0-9 cm de profundidade, independente do intervalo de precipitação, sem efeito em maiores profundidades. Os resultados do terceiro experimento mostraram que a mistura causou elevada intoxicação (≥ 90%) nas plantas, mesmo semeadas aos 90 DAA. E a redução da massa seca mínima foi de 63,2%. Conclui-se que, de forma geral, a aplicação da mistura no mesmo dia que a dessecação da gramínea resulta na melhor distribuição do herbicida, independente da lâmina aplicada. Quando a mistura comercial é aplicada sobre palhada, a chegada no produto ao solo pode ser limitada, independente do intervalo de precipitação. A mistura não lixivia em solo argiloso com lâmina simulada de 40 mm, porém, com lâmina de 80 mm pode aumentar a lixiviação. A mistura de isoxaflutole + thiencarbazone-methyl apresentou efeito residual até 90 dias após aplicação, nas condições em que foram realizadas o estudo. MenosPlantas daninhas tolerantes e resistentes são um grande problema para os produtores nas áreas, e ameaça a produtividade e a lucratividade da produção agrícola. O manejo dessas plantas é necessário e indispensável, para que não interfiram no desenvolvimento do milho. O controle químico é o mais utilizado pelos produtores pela vantagem que os herbicidas oferecem. Porém, conhecer o comportamento e a dinâmica desses no solo é importante para o uso correto. Com isso o objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica da mistura de isoxaflutole + thiencabazone-methyl no solo. O primeiro experimento avaliou a lixiviação da mistura aplicada: no mesmo dia da dessecação da Urochloa ruziziensis com glyphosate; 20 dias após a dessecação dessa gramínea e; sobre solo descoberto; com simulação de lâminas de água (20, 40 e 80 mm) 6 horas após. O segundo experimento avaliou a lixiviação da mistura, com os mesmos momentos aplicação do estudo anterior, variando o intervalo (3, 6, 24 e 48 horas) entre aplicação e chuva (40 mm). No terceiro experimento foi avaliado o residual da mistura em solo argiloso sobre espécies sensíveis, com semeadura destas: 0, 15, 30, 60 e 90 dias após aplicação (DAA). Foram realizadas avaliações de fitotoxicidade e massa seca de bioindicadoras em todos os estudos. Observou-se no primeiro experimento que, de 25-35 cm de profundidade, a aplicação da mistura sobre a cobertura vegetal causou fitotoxicidade do sorgo > 40% e redução da massa seca > 37%. A aplicação sobre a pal... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioindicadora; Dessecação; Planta daninha. |
Thesagro: |
Erva Daninha; Herbicida; Lixiviação; Resíduo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1162216/1/Dinamica-da-mistura-comercial-de-isoxaflutole-thiencarbazone-methyl-no-solo.pdf
|
Marc: |
LEADER 03879nam a2200217 a 4500 001 2162216 005 2024-02-23 008 2023 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCUSTÓDIO, I. G. 245 $aDinâmica da mistura comercial de isoxaflutole + thiencarbazone-methyl no solo.$h[electronic resource] 260 $a2023.$c2023 300 $a50 f. 500 $aTese (Doutorado em Produção Vegetal)- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina. Coorientador: Décio Karam. 520 $aPlantas daninhas tolerantes e resistentes são um grande problema para os produtores nas áreas, e ameaça a produtividade e a lucratividade da produção agrícola. O manejo dessas plantas é necessário e indispensável, para que não interfiram no desenvolvimento do milho. O controle químico é o mais utilizado pelos produtores pela vantagem que os herbicidas oferecem. Porém, conhecer o comportamento e a dinâmica desses no solo é importante para o uso correto. Com isso o objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica da mistura de isoxaflutole + thiencabazone-methyl no solo. O primeiro experimento avaliou a lixiviação da mistura aplicada: no mesmo dia da dessecação da Urochloa ruziziensis com glyphosate; 20 dias após a dessecação dessa gramínea e; sobre solo descoberto; com simulação de lâminas de água (20, 40 e 80 mm) 6 horas após. O segundo experimento avaliou a lixiviação da mistura, com os mesmos momentos aplicação do estudo anterior, variando o intervalo (3, 6, 24 e 48 horas) entre aplicação e chuva (40 mm). No terceiro experimento foi avaliado o residual da mistura em solo argiloso sobre espécies sensíveis, com semeadura destas: 0, 15, 30, 60 e 90 dias após aplicação (DAA). Foram realizadas avaliações de fitotoxicidade e massa seca de bioindicadoras em todos os estudos. Observou-se no primeiro experimento que, de 25-35 cm de profundidade, a aplicação da mistura sobre a cobertura vegetal causou fitotoxicidade do sorgo > 40% e redução da massa seca > 37%. A aplicação sobre a palhada levou a intoxicação < 15% e redução da massa seca < 38%. Contudo, quando aplicada em solo descoberto a fitotoxicidade foi de 50%, e redução da massa seca em 40,8% com lâmina de 80 mm. No segundo estudo foi mostrado que, a mistura aplicada no mesmo dia da dessecação da cobertura causou intoxicação do sorgo > 80% e redução da massa seca > 70%, até 39 cm de profundidade, sendo o tratamento com a maior distribuição no perfil do solo. A aplicação da mistura sobre palhada resultou em intoxicação máxima de 23,8% e redução da massa seca de 15,7%, independentemente dos intervalos de chuva. Já a aplicação em solo descoberto causou intoxicação e redução da massa seca maiores de 0-9 cm de profundidade, independente do intervalo de precipitação, sem efeito em maiores profundidades. Os resultados do terceiro experimento mostraram que a mistura causou elevada intoxicação (≥ 90%) nas plantas, mesmo semeadas aos 90 DAA. E a redução da massa seca mínima foi de 63,2%. Conclui-se que, de forma geral, a aplicação da mistura no mesmo dia que a dessecação da gramínea resulta na melhor distribuição do herbicida, independente da lâmina aplicada. Quando a mistura comercial é aplicada sobre palhada, a chegada no produto ao solo pode ser limitada, independente do intervalo de precipitação. A mistura não lixivia em solo argiloso com lâmina simulada de 40 mm, porém, com lâmina de 80 mm pode aumentar a lixiviação. A mistura de isoxaflutole + thiencarbazone-methyl apresentou efeito residual até 90 dias após aplicação, nas condições em que foram realizadas o estudo. 650 $aErva Daninha 650 $aHerbicida 650 $aLixiviação 650 $aResíduo 653 $aBioindicadora 653 $aDessecação 653 $aPlanta daninha
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|